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Nos últimos anos, tem sido notável o aumento do número de bebês gerados através da Fertilização In Vitro (FIV), oferecendo esperança e realização para casais que enfrentam desafios na concepção de um filho. A FIV, uma técnica de reprodução assistida que fertiliza o óvulo pelo espermatozoide em laboratório, tem evoluído significativamente, tornando-se uma opção viável para muitos.

O que é Fertilização In Vitro (FIV)?

A Fertilização In Vitro (FIV) é uma técnica de reprodução assistida que consiste na fertilização do óvulo pelo espermatozoide em laboratório, dando origem a embriões que serão transferidos, posteriormente, para o útero da mulher. A busca de casais por este procedimento tem demonstrado um crescimento nos últimos anos. De acordo com uma publicação feita pelo Portal CNN Brasil, somente nos Estados Unidos, mais de 8 milhões de bebês nasceram a partir dessa tecnologia.

Além da concepção, a FIV oferece outras possibilidades, como o congelamento de óvulos para adiar a gravidez. A Dra. Cristiane ressalta a importância desse procedimento, especialmente até os 35 anos, quando a qualidade e quantidade de óvulos são ideais.

O congelamento de óvulos oferece esperança não só para casais com dificuldades de concepção, mas também para pessoas que desejam adiar a gravidez por motivos pessoais ou profissionais.

Dra. Cristiane Coelho

Médica especialista em fertilidade

Minha missão é cuidar da sua fertilidade e te preparar para ter seu futuro bebê!
Para mais informações, dracristianecoelho.med.br.

Veja mais sobre FIV em:

www.dracristianecoelho.med.br/desvendando_a_FIV

Fonte: https://cidadedeniteroi.com/saude/avancos-na-fertilizacao-in-vitro-transformando-vidas-e-familias/

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A infertilidade masculina é uma questão delicada que afeta muitos casais em todo o mundo. Neste artigo, vamos explorar em detalhes a infertilidade masculina, abordando suas causas, sintomas e opções de tratamento. Como especialista em reprodução humana, a Dra. Cristiane Coelho compartilhará sua expertise e orientações para ajudar os casais a compreenderem e enfrentarem esse desafio com confiança.

O que é Infertilidade Masculina?

A infertilidade masculina refere-se à incapacidade de um homem produzir espermatozoides saudáveis ​​ou de liberá-los em quantidade suficiente para fertilizar um óvulo. É uma condição que pode surgir devido a uma variedade de fatores e pode afetar a capacidade de um casal conceber naturalmente.

Causas da Infertilidade Masculina:

Existem diversas causas que podem contribuir para a infertilidade masculina, incluindo:

Opções de Tratamento:

Felizmente, existem diversas opções de tratamento disponíveis para casais que enfrentam a infertilidade masculina. Isso pode incluir mudanças no estilo de vida, como dieta saudável e exercícios regulares, terapias hormonais, cirurgias reparadoras ou técnicas avançadas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV) ou a inseminação intrauterina (IIU).

A infertilidade masculina pode ser um desafio emocional e físico para muitos casais, mas com o acompanhamento médico adequado e o suporte de especialistas em reprodução humana, é possível superar essa condição e realizar o sonho da paternidade. Se você ou seu parceiro estão enfrentando dificuldades para conceber, não hesite em buscar ajuda profissional. A Dra. Cristiane Coelho está aqui para oferecer orientação personalizada e soluções eficazes para ajudá-los em sua jornada para a paternidade. Agende uma consulta hoje mesmo e dê o primeiro passo em direção a um futuro com sua família.

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Bem-vindos ao meu universo dedicado à realização dos sonhos de muitas famílias. Sou a Dra. Cristiane Coelho, especialista em reprodução humana, e hoje mergulharemos nas complexidades e promessas da Fertilização In Vitro (FIV). Em meio a desafios e avanços emocionantes, esta técnica revolucionou a forma como abordamos a concepção.

Passo a Passo do Processo:

Estimulação Ovariana: O processo começa com a estimulação ovariana controlada para aumentar a produção de óvulos, monitorada de perto para garantir a segurança.

Coleta de Óvulos: Após a estimulação, os óvulos são colhidos através de um procedimento minimamente invasivo, utilizando ultrassonografia.

Fertilização em Laboratório: Os óvulos são então fertilizados com os espermatozoides, e o desenvolvimento dos embriões é monitorado cuidadosamente.

Transferência Embrionária: Os embriões mais saudáveis são selecionados e transferidos para o útero da mulher, onde espera-se a implantação bem-sucedida.

Conclusão:

Em meio aos avanços científicos, a Fertilização In Vitro surge como uma luz de esperança, transformando o sonho da parentalidade em realidade. Se você está considerando esse caminho, estou aqui para orientar e apoiar cada passo. A jornada rumo à concepção pode ser complexa, mas com a FIV, abrimos portas para possibilidades extraordinárias.

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Cada vez mais têm surgido nos tribunais discussões acerca da realização de processos caseiros de inseminação. A prática, não recomendada pelos médicos, se tornou aparente na atualidade devido ao valor das inseminações artificiais, segundo aqueles que aderem a esse procedimento.
Grupos de Facebook e Whatsapp têm evidenciado tal prática como uma forma mais barata para conseguir engravidar, uma vez que na inseminação caseira, não é preciso que o ato sexual aconteça, nem que o médico conduza o processo.
De acordo com informações publicadas na revista Exame, o procedimento amador acontecia na casa do casal que gostaria de ter o filho. Com isso, o doador chegava até a residência, coletava o sêmen dele no banheiro e entregava a seringa para as mulheres, que realizavam a inseminação no quarto, sem qualquer contato físico.
A Dra Cristiane Coelho, ginecologista, alerta para as consequências desse ato, que apresenta alguns riscos para a saúde.
“Embora as redes sociais possam incentivar a prática, cabe o alerta à população sobre o quanto o processo de inseminação artificial obedece a protocolos pautados na saúde e que, minimizam os riscos para a vida de quem se submete ao procedimento. Por isso, ter um médico acompanhando o processo se faz necessário para a segurança de todos os envolvidos.

Cada vez mais têm surgido nos tribunais discussões acerca da realização de processos caseiros de inseminação. A prática, não recomendada pelos médicos, se tornou aparente na atualidade devido ao valor das inseminações artificiais, segundo aqueles que aderem a esse procedimento.
Grupos de Facebook e Whatsapp têm evidenciado tal prática como uma forma mais barata para conseguir engravidar, uma vez que na inseminação caseira, não é preciso que o ato sexual aconteça, nem que o médico conduza o processo.
De acordo com informações publicadas na revista Exame, o procedimento amador acontecia na casa do casal que gostaria de ter o filho. Com isso, o doador chegava até a residência, coletava o sêmen dele no banheiro e entregava a seringa para as mulheres, que realizavam a inseminação no quarto, sem qualquer contato físico.
A Dra Cristiane Coelho, ginecologista, alerta para as consequências desse ato, que apresenta alguns riscos para a saúde.
“Embora as redes sociais possam incentivar a prática, cabe o alerta à população sobre o quanto o processo de inseminação artificial obedece a protocolos pautados na saúde e que, minimizam os riscos para a vida de quem se submete ao procedimento. Por isso, ter um médico acompanhando o processo se faz necessário para a segurança de todos os envolvidos.

Cada vez mais têm surgido nos tribunais discussões acerca da realização de processos caseiros de inseminação. A prática, não recomendada pelos médicos, se tornou aparente na atualidade devido ao valor das inseminações artificiais, segundo aqueles que aderem a esse procedimento.
Grupos de Facebook e Whatsapp têm evidenciado tal prática como uma forma mais barata para conseguir engravidar, uma vez que na inseminação caseira, não é preciso que o ato sexual aconteça, nem que o médico conduza o processo.
De acordo com informações publicadas na revista Exame, o procedimento amador acontecia na casa do casal que gostaria de ter o filho. Com isso, o doador chegava até a residência, coletava o sêmen dele no banheiro e entregava a seringa para as mulheres, que realizavam a inseminação no quarto, sem qualquer contato físico.
A Dra Cristiane Coelho, ginecologista, alerta para as consequências desse ato, que apresenta alguns riscos para a saúde.
“ Existem vários pontos importantes a se pensar sobre isso. O fato de não ter o controle sobre as doenças do doador, principalmente as genéticas, faz com que não possamos ter a segurança de uma gravidez saudável. O acompanhamento médico é essencial para garantir desde a qualidade do sêmen do doador até assegurar que, futuramente, não ocorram problemas relacionados ao teste de DNA para comprovação de paternidade e exigência de pensão, por exemplo.” Aponta a médica.
Embora as redes sociais possam incentivar a prática, cabe o alerta à população sobre o quanto o processo de inseminação artificial obedece a protocolos pautados na saúde e que, minimizam os riscos para a vida de quem se submete ao procedimento. Por isso, ter um médico acompanhando o processo se faz necessário para a segurança de todos os envolvidos.

Com o dia dos pais chegando, histórias de amor começam a ficar em evidência. Geralmente, um casal heterossexual planejam ter seus filhos juntos. Porém, devido à divergências em alguns casos, a mulher opta por ter sua prole de forma independente, dando continuidade ao sonho da maternidade, mesmo sem o pai. Por conta disso, histórias, como a da Luciana Lage, se tornam importantes, principalmente, por abrirem novos caminhos até a gravidez.

“Sempre tive o sonho de ser mãe, mas experienciei algumas relações que me afastaram deste sonho. Acreditei por um tempo que poderia esperar e encontrar um companheiro que quisesse ser pai. Vivi uma bonita história de amor, mas ser pai não era desejo da outra parte e deparei-me com um diagnóstico desfavorável que resultou na antecipação do plano da maternidade: ponderei, principalmente, sobre a minha questão de saúde (possivelmente limitante) e a minha idade (já estava com 36 anos) e acredito que o maternar independente foi uma excelente escolha.” pontua a jornalista.

Para conseguir dar andamento ao sonho, a Luciana teria que procurar um profissional que transmitisse confiança para iniciar o processo de fertilização. Foi quando a Drª Cristiane Coelho cruzou seu caminho através de um post de rede social.

“Uma amiga, que tinha dado a luz e foi tentante por bastante tempo, compartilhou o conteúdo de uma psicóloga que, entre seus posts profissionais, narrava a sua própria vivência como uma tentante de sucesso. Ela, que também teve um diagnóstico delicado, gestou logo na primeira tentativa de FIV e isso me chamou atenção! Sendo assim, fui atrás da médica que tinha realizado o sonho desta terapeuta. Desde o início, a Drª Cris me transmitiu confiança, acolhimento e praticidade: a primeira consulta foi em setembro e já em novembro eu realizei a punção de óvulos, que seguiram para o processo de fertilização e congelamento dos embriões. Não transferi um embrião imediatamente, pois antes precisei tratar lesões uterinas resultantes de adenomiose e endometriose. A Cris sempre foi uma profissional atenciosa e acolhedora comigo.”

Quando questionada sobre ter um filho sem a presença do pai biológico, a jornalista e concluinte de Pedagogia, atualmente grávida de 17 semanas, evidencia o amor como o grande protagonista dessa família em formação.

“Meu filho não tem um pai, tem um doador anônimo que, sem dúvidas, é uma pessoa generosa e especial: com apoio da esposa (informação que faz parte do seu cadastro), disponibilizou o sêmen para construção de outras famílias, seja para um homem com baixa quantidade/qualidade de espermatozóides ou para uma mãe independente. Essa atitude é louvável! Sei que darei amor, carinho e dedicação ao meu filho e que buscarei que ele entenda o quão desejado ele foi e o quão especial ele é, independente da modulação familiar incomum e de todo o processo ocorrido. Processo este que pretendo, a cada fase e de forma adequada, falar sem ser um tabu, com transparência.” finaliza Luciana.

Histórias como essa, inspiram novas mulheres a entenderem o quanto a medicina pode ajudar a realizar sonhos, mesmo que não tenham companheiros para isso.

A Dra Cristiane Coelho é médica ginecologista há mais de 20 anos. Formada pela Universidade Federal Fluminense (UFF), é especialista no tratamento para pessoas com dificuldades ligadas à reprodução humana atuando tanto em Niterói quanto na cidade do Rio de Janeiro.